terça-feira, 21 de dezembro de 2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Muita saudade...
Quase insuportável. Você pode vir logo?

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Pensamentos nos dias de "Adridoce"...

"Qualquer dias desses pego o meu carro e sumo daqui. Vou aonde der a gasolina. Daí em diante ando a pé, até encontrar carona em carro de boi. Suspendo o meu ódio e salto num vale inatingível. Percorrerei a mata e me embrenharei por ela até chegar numa árvore, a mais alta , e tirar um cochilo jóia."

(Descivilização - Biquini Cavadão)

terça-feira, 23 de novembro de 2010

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Música do dia: "No One" - Alicia Keys

I just want you close
Where you can stay forever
You can be sure
That it will only get better

You and me together
Through the days and nights
I don't worry 'cause
Everything's gonna be allright

People keep talking
They can say what they like
But all I know is
Everything's gonna be allright

No one, no one, no one
Can get in the way of what I'm feeling
No one, no one, no one
Can get in the way of what I feel
For you, you, you
Can get in the way of what I feel for you

When the rain is pouring down
And my heart is hurting
You will always be around
This I know for certain

You and me together
Through the days and nights
I don't worry 'cause
Everything's gonna be alright

People keep talking
They can say what they like
But all I know is
Everything's gonna be alright

No one, no one, no one
Can get in the way of what I'm feeling
No one, no one, no one
Can get in the way of what I feel
For you, you, you
Can get in the way of what I feel

I know, some people search the world
To find something like what we have
I know, people will try
Try to divide something so real
So 'till the end of time
I'm telling you
That no one

No one, no one
Can get in the way of what I'm feeling
No one, no one, no one
Can get in the way of what I feel for you

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Música do dia: "You've Got A Friend" - James Taylor

When you're down and troubled and you need some love and care,
And nothing, nothing is going right,
Close your eyes and think of me and soon I will be there
To brighten up even your darkest night.
You just call out my name, and you know wherever I am,
I'll come running to see you again.
Winter, spring, summer, or fall, all you have to do is call
And I'll be there
You've got a friend.
If the sky above you grows dark and full of clouds,
And that old north wind begins to blow,
Keep your head toget-her and call my name out loud.
Soon you'll hear me knockin' at your door.
You just call out my name, and you know wherever I am,
I'll come running to see you again.
Winter, spring, summer, or fall, all you have to do is call
And I'll be there, yes, I will.
Now ain't it good to know that you've got a
Friend when people can be so cold. They'll hurt you, yes, anddesert you
And, take your soul if you let them.
Oh, but don't you let them.
You just call out my name, and you know wherever I am,
I'll come running to see you again.
Winter, spring, summer, or fall, all you have to do is call
And I'll be there, yes, I will.
You've got a friend.
You've got a friend.
Ain't it good to know you've got a friend…

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

"Odeio quem me rouba a solidão, sem me oferecer verdadeira companhia" (F. Nietzche)

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Tic tac tic tac tic tac...

Já estou sofrendo com a taquicardia, principal sintomia das minhas crises de ansiedade.
Tempo, você pode me ajudar?

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Música do dia: OVER THE RAINBOW

Somewhere over the rainbow
Way up high
There's a land that I heard of
Once in a lullaby

Somewhere over the rainbow
Skies are blue
And the dreams that you dare to dream
Really do come true

Some day I'll wish upon a star
And wake up where the clouds are far behind me
Where troubles melt like lemondrops
Away above the chimney tops
That's where you'll find me

Somewhere over the rainbow
Bluebirds fly
Birds fly over the rainbow
Why then, oh why can't I?
Some day I'll wish upon a star
And wake up where the clouds are far behind me
Where troubles melt like lemondrops
Away above the chimney tops
That's where you'll find me

Somewhere over the rainbow
Bluebirds fly
Birds fly over the rainbow
Why then, oh why can't I?

If happy little bluebirds fly
Beyond the rainbow
Why, oh why can't I?

Música do filme "O Mágico de Oz"

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Campanha do dia.

Não compre animais! Adote!

terça-feira, 6 de julho de 2010

Valeu, Dunga!

Dunga nunca foi uma unanimidade. Foi marcado como símbolo do fracasso na Copa de 90. Reergueu-se e ergueu a taça na copa seguinte, heróico. Sempre admirei suas virtudes de guerreiro e, também, seu bom futebol. Gostei quando foi ele o escolhido para dirigir a seleção brasileira e não é agora, após o fracasso, que voltarei atrás.

Não compartilho das suas grosserias e da postura rude com a imprensa. Mas vejo méritos em ter de fato resgatado, entre os jogadores, o orgulho de fazer parte da seleção brasileira. Acabou o que vimos em 2006 e é bonito ver que nossa seleção voltou a demonstrar garra, comprometimento. Ainda que o preço pago tenha sido o de ter valorizado em demasia um grupo de jogadores que se mostrou fiel a Dunga e que esteve sempre pronto e a disposição durante a caminhada de 2006 para cá.

De quatro em quatro anos sou tomada pela magia da Copa do Mundo. Acompanho todos os jogos que posso, fico ligada nas notícias, quero saber de tudo. É mais do que apenas futebol, envolve superação, nacionalismo, entrega, talento, sorte. É um grande evento que mobiliza o mundo e para o qual é difícil ficar indiferente pois mexe com a maior paixão do planeta, o esporte mais amado em todo o mundo. Não sou ligada nos campeonatos nacionais e continentais de futebol, que acontecem a cada ano. Essas paixões locais não me interessam tanto e são, cada vez mais, decididas mais com o poderio econômico das equipes.

Na Copa não, lá também conta representar o seu país, mostrar ao mundo a sua garra e a sua vontade, além do seu talento. É bonito ver a entrega dos jogadores, o choro comovido ao final das partidas épicas. Ver o pequeno Paraguai se agigantar frente ao adversário – a badalada Espanha - que pela primeira vez desbancou o Brasil do topo da lista de favoritos, enfrentando-o de igual para igual e ainda ser derrotado como foi, em um jogo carregado de tensão e emoção e ainda com decisões contestáveis da arbitragem. Como disse alguém que agora não me lembro : “fomos eliminados, porém, não derrotados!”

Erga a cabeça, Cardozo, você faz parte de um time heróico!

Foi bom apreciar o Chile ganhar novamente uma partida, a primeira desde 1962. Ver as elogiosas campanhas de países ainda sem tanta tradição no futebol, como o Japão e a Nova Zelândia. Ver o Uruguai renascendo e se mostrando novamente grande (ainda que com a ajuda das mãos), em um jogo que entrará para a história da Copa do Mundo, eliminando a valente seleção de Gana e tirando a última representante africana da Copa.

Apesar disso tudo e voltando ao caso do Brasil temos de relembrar que não é possível ganhar sempre. E nem seria saudável para o esporte. O futebol é incrível justamente porque, quando começa o jogo, são 11 contra 11 e tudo pode acontecer. O favoritismo não entra em campo e vimos a Holanda desbancar o Brasil.

Não se ganha jogo na véspera e temos sempre que aceitar que os jogos são também decididos por eficiência, sorte e erros. Júlio César cometeu um erro, Felipe Melo outro, o time como um todo colaborou para os acontecimentos fatídicos e com isso o Brasil tomou um gol que por sua vez desestabilizou o equilíbrio emocional da equipe que, aparentemente, não estava bem preparada para passar por adversidades no decorrer do jogo. Porém, quem não erra. Os erros são inerentes ao homem. Não há culpados, simplesmente foi assim que ocorreu. Não reconhecer os méritos da Holanda ao reagir frente a um primeiro tempo de superioridade brasileira, ao voltarem determinados e correndo atrás do resultado que os interessavam seria desonesto.

Antes de sempre levantarmos a voz para dizermos que o Brasil perdeu temos que também aprender a dizer que fomos vencidos, que a Holanda ganhou, que mereceu a vitória pois errou menos, foi mais eficaz, soube controlar sua emoção. Mas não, preferimos inventar conspirações ou encontrar culpados individuais e nos satisfazermos com o pensamento que, não fossem esses arranjos ou essas infelicidades, teríamos ganhado todas as copas já disputadas pois somos, na verdade, imbatíveis.

Me despeço, como brasileira, de Dunga como técnico e da seleção de 2010 e não me sinto envergonhada. Que as lágrimas derramadas logo encontrem conforto.

Obrigada!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Trilha sonora!




"Até quem me vê lendo o jornal,
na fila do pão, sabe que eu te encontrei..."

terça-feira, 29 de junho de 2010

Desabafo do dia

A mediocridade advinda da falta de interesse e não da falta de oportunidades é algo inconcebível e irritante!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Vale a pena ver de novo!




Conversando com um amigo e falando sobre filmes, relembramos do "Pequena Miss Sunshine" e me bateu aquela vontade imensa de revê-lo. Ontem decidi assisti-lo mais uma vez e como da primeira, ri muito, apreciei ainda mais cada personagem e desejei ser mãe de uma Olive (fantástica)!

Esse vale a pena ver de novo, de novo e de novo...

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Para deixar registrado

"Dia desses me peguei questionando o sentido de pequenas coisas.
E para minha surpresa descobri a ausência nas explicações que buscava.
Descobri também que andava ocupada com algumas coisas, sendo que na verdade desejava fazer outras.
Encontrei o caos instalado.
Andei tentando viver as respostas sem ao menos ter formulado a pergunta.
O que é novo sempre dá medo. Voltam os friozinhos na barriga.
Mas para quê tentar achar sentido nas coisas palpáveis sem entender o quanto faço parte do que não é físico?
Andei assim: rindo, rindo...
 
Lembrei-me da analogia da viagem de trem.
Percebi novos passageiros embarcando, sentando ao meu lado e compartilhando a paisagem por apenas algumas estações.
 
Será que ainda "ando vendendo fácil o que não tem preço" (parafraseando Legião)?
 
Mas pensando bem, até que a nova fase pode ser boa. Ando gostando dos dias alegres."

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Lyon


Há tempos resolvi que iria criar um blog e deixá-lo disponível para acesso público, mas faltava coragem (consequência das minhas limitações com redações), porém, com tanta coisa acontecendo na minha vida resolvi vencer essa barreira e deixar registrado esses acontecimentos para compartilhá-los com meus amigos, familiares e estranhos internautas. Eis que aqui estou.

Como texto inicial escolhi apresentar Lyon, cidade onde estou no momento e onde deverei ficar por pelo menos dois anos a partir de outubro/2010:

São vinte e um séculos de história. Segunda maior cidade da França. Centro gastronômico mundial, grande produtora de vinhos com renome internacional e tendo parte da cidade reconhecida como patrimônio da humanidade pela Unesco. Tem como não se interessar?

Lyon foi fundada no ano de 43 a.C. (muito antes da França pensar em existir) sobre a colina Fourvière, quando a região, banhada pelos rios Rodáno e Saône, foi escolhida pelos romanos para ser a capital das Três Gálias, batizada com o nome de Lugdunum (significado de "monte de luzes" ou o "monte dos corvos"), passando aos domínios franceses somente no século XIV.

Após passar a fazer parte da França pode-se destacar como importantes marcos de sua história, entre outros os seguintes acontecimentos:

Durante a Revolução Francesa, Lyon fez oposição a Convenção Nacional, quando ficou sob cerco durante mais de dois meses antes de finalmente se render, sofrendo fortes agressões pelo exército revolucionário.Mais de 2.000 pessoas foram executadas e vários edifícios foram destruídos, especialmente em torno da Place Bellecour (maior praça pedestre européia). Uma década mais tarde, o próprio Napoleão ordenou a reconstrução de todos os edifícios demolidos durante este período.

Os trabalhadores da seda de Lyon, conhecidos como canuts, encenaram dois grandes levantes: em 1831 e 1834. A revolta 1831 viu uma das primeiras utilizações registradas do negro como um emblema da bandeira de protesto. A primeira ferrovia de funicular do mundo foi construída entre Lyon e La Croix-Rousse, em 1862.

Lyon foi um centro de forças de ocupação alemã e também um reduto de resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Foi considerada a capital da resistência francesa, onde abriga o Museu da Resistência, construído na antiga sede da Gestapo. Na época foram utilizados os traboules, ou passagens secretas através das casas, como esconderijos para os franceses e chefes de resistência.

Essas passagens, quase imperceptíveis, ficam escondidas atrás de uma porta, como de uma casa ou condomínio, e ligam uma rua a outra. São encontradas atualmente em prédios da Vieux Lyon e Croix-Rousse.

E falando em Vieux Lyon, qualquer passeio deve começar por esse antigo bairro onde a cidade começou. Conhecido como Vieux Lyon ou Velha Lyon, em suas ruas estreitas e movimentadas encontramos atrações incríveis como o Museu Internacional das Marionetes, dedicado a Guignol (que nasceu em Lyon e inventou as marionetes), e o Museu Internacional das Miniaturas, que reúne una enorme coleção de miniaturas fabricadas no próprio museu.

É lá que se pega a funiculaire (bonde) para subir a Fourvière, onde localiza-se a belíssima Catedral de Notre Dame de Fourvière (uma das mais belas construções góticas da França) de onde se tem uma vista espetacular da cidade.

É também lá que encontramos as ruínas do anfiteatro e do odeon, que são a mais antiga ocupação romana fora de Roma, e hoje viraram locais de concertos e visitação. Ao lado das ruínas está o Museu Galo-Romano, com acervo que descortina a origem de Lyon.

A Croix-Rousse, a outra colina de Lyon, tem história diferente. Ela abrigou a indústria da seda no século XVI, principal fonte de renda da cidade na época, onde ficou conhecida como a capital mundial da seda. Ainda hoje tem grande representação na indústria têxtil do país.

Lyon é o segundo maior centro de negócios do país, recebendo destaque nas áreas industrial e cultural.

A gastronomia é um capítulo a parte e que ainda merecerá textos individuais, mas já vale destacar que o lyonnais de orgulha de sua gastronomia, pois a cidade é considerada o centro gastronômico do país, possuindo pratos diferenciados e um grupo grande de chefs ligados especificamente a chocolates.

E aí, não vale a pena mesmo?!