A mente que se abre a uma nova idéia nunca volta ao seu tamanho original (A.Einstein)
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Meu ônibus, minha casa, meu mundo
http://virgula.uol.com.br/viagem/casal-transforma-onibus-em-apartamento-incrivel-para-poder-viajar-por-ai/#img=8&galleryId=1148651
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
terça-feira, 10 de maio de 2016
Sobre o amor: seu começo, meio e fim
http://www.revistabula.com/1862-conversa-toa-sobre-o-comeco-o-meio-e-o-fim-amor/
Dia desses li, como há muito não lia, um belíssimo texto que fala sobre o amor: seu começo, meio e fim.
Gostei muito dessa passagem resumindo o meio e o fim.
"A quem supera essa fase é reservado um regalo sublime, bônus do exercício maravilhoso de amar: as lembranças. Vagas e adocicadas lembranças de longas conversas tarde da noite, ouvindo a cidade dormir lá fora. As memórias de viagens e festas, sábados de cinema, domingos de churrasco, segundas a sextas de trabalho, planos e sonhos. As reminiscências, tão sublimes quanto os instantes que as originaram. Afinal, seja qual for o tamanho do meio, um dia o amor chega ao fim.
Nesse dia, a decência dos amantes é medida pelo tamanho de seu desprendimento e de sua capacidade de engolir o pranto e dizer “adeus, seja feliz”. Porque só merece as dores e as delícias do amor aquele que um dia saiba deixar o outro ir em frente. E que aprenda a estar só novamente e a guardar a dor consigo até a dor passar, como as antigas personagens de desenho animado que engolem bananas de dinamite acesas."
Mas ainda acredito que há amores com meio intermináveis.
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