terça-feira, 2 de outubro de 2012

Encontro Marcado


Quando dizem que muitas vezes precisamos da dor para aprender, sei que é verdade. 
Começo a entender os meus caminhos e os caminhos de terríveis escolhas que fiz durante meus 36 anos. Sei que te fiz sofrer, que me fiz sofrer e muitas outras pessoas ainda. Mas, talvez, se não passasse por essas estradas que trilhei, não chegaria ao ponto onde tenho chegado: num momento de imensa dor, de entendimento, de mudanças, questionamentos e principalmente, de transformação.
Percebo que vivia no desequilíbrio e talvez ali ficaria. Gostaria de trilhar esse caminho de renovação com você. Meu amor está aqui e foi ele, a dor que te causei, as escolhas que fiz, que me levaram a busca pelas mudanças. Mudanças que eram necessárias e precisariam chegar, ainda que fosse pelo caminho da dor.
Vivi hoje uma experiência inacreditável. Pensei em você e no tanto que gostaria de ter compartilhado contigo. Você esteve em meus pensamentos.
TE AMO.

Sintomas que caracterizam a mediunidade:
Os sintomas que podem identificar a presença de mediunidade costumam gerar sensações de mal-estar, decorrentes da falta de equilíbrio dessas energias e em suas manifestações. São muitos e variam de pessoa para pessoa, no entanto, alguns são mais comuns do que outros; esses podem ser divididos em dois grupos: os de natureza física e os de natureza psicológica.
Sintomas físicos: dores no corpo, sem causa orgânica; cefalalgia periódica (dores de cabeça), sem razão biológica; problemas do sono (insônia ou sono em excesso); taquicardias, sem motivo justo; formigamentos nos braços ou pernas, sem que haja nenhuma disfunção circulatória; desmaios constantes, sem que haja qualquer anomalia física.
Sintomas psicológicos: ansiedade diversas, fobias variadas, perturbações emocionais, inquietação íntima, pessimismo, desconfianças generalizadas, sensações de presenças imateriais, como vultos, vozes, sombras; transtornos obsessivos compulsivos; tendências ao suicídio ou à autoflagelação
Em alguns casos, esses sintomas são tão intensos, prolongado-se por um longo período de tempo, que acabam afetando a saúde física e/ou mental de seus portadores. Nesses casos, é necessário conjugar o tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, ao tratamento espiritual recebido nas casas espíritas.
Sem dúvida que todos esses sintomas, que são os mais comuns, causam um grande desconforto físico e psicológico, mas, no atual estágio evolutivo em que nos encontramos, eles representam, talvez, a única forma de chamar nossa atenção para a existência dessa faculdade e a necessidade de nos dedicarmos ao seu aprimoramento, o que significa, no fundo, o desenvolvimento espiritual de nós mesmos.
Ao permitir que o ser humano seja possuidor dessa faculdade, Deus nos mostra que estamos atingindo um novo nível de amadurecimento diante das leis da vida e que estamos no melhor momento para nos dedicarmos ao seu aprimoramento.
É também através da mediunidade que podemos nos regenerar perante nossos erros, cometidos em existências anteriores, bem como nos harmonizarmos com todos aqueles que sofreram as consequências dos nossos deslizes.

"... Os sistemas da mediunidade estão, portanto, muito ligadas à mediação feita pela pienal e às suas importantes conexões com as várias regiões do encéfalo (cérebro). Antes de mais, devemos lembrar que a inervação da pienal é feita através do gânglio cervical superior, que pertence ao sistema nervoso simpático, o que confere ao ao fenômeno mediúnico características adrenérgicas, daí advindo a ocorrência de taquicardia (bater rápido do coração), de suores, de erecção dos pelos, etc...
A irritação, o mal humor e o choro estão relacionados com as ligações da pienal ao centro das emoções - amígdalas e sistema límbico (hipotálamo) em geral; a sonolência e outros distúrbios do sono resultam da sua influência sobre o sistema reticular, ao passo que a dor pode estar ligada a distúrbios ocasionais na produção de endorfinas (interrelação sistemas - endócrino, nervoso e imunológico).
Os sistemas mediúnicos podem ainda estar relacionados com o distúrbio da alimentação - comer demais (bulimía), ou de menos (anorexia); com perturbações na área sexual, nos mecanismos de defesa do corpo, etc.
Como se vê, o desfile dos sintomas e sinais pode variar muito. Quando não se tem a certeza de ser ou não mediunidade, deve-se procurar, em primeiro lugar, um médico, para afastar a possibilidade de uma doença física.
Muitas vezes, mesmo com o exercício constante da mediunidade, os sintomas persistem, com altos e baixos, durante algum tempo, mas o médium deve ser persistente. Tal como um violino precisa ser afinado para um violinista dele tirar sons maviosos, também o médium só vai conseguir aperfeiçoar-se, "afinar-se", pelo estudo e pelo dever nobremente desempenhado e, ainda, pelo cumprimento da sua obrigação primordial: dedicar-se a fazer o Bem ao próximo."

Ainda:
QUAIS SÃO OS SINTOMAS DO DESPERTAR
DA MEDIUNIDADE DE “INCORPORAÇÃO”
Primeiro fato conhecido - Para “incorporar” no seu médium, o guia mediúnico atua naquele médium de maneira tal que sempre repercute no sistema nervoso neurovegetativo do corpo físico daquele médium.
Segundo fato conhecido - No nosso corpo físico, é o nosso sistema nervoso neurogetativo, ou sistema nervoso autônomo, que produz, mantém e gerencia o funcionamento de todos os nossos aparelhos e órgãos. Também é nesse nosso sistema nervoso que imediatamente repercutem as nossas emoções de medo, aflição, preocupação, etc.
Portanto, considerando esses dois fatos conhecidos, podemos concluir que os sintomas clássicos do despertar da mediunidade de “incorporação” são, no cotidiano, “inexplicáveis” e súbitas alterações no funcionamento do nosso sistema nervoso neurovegetativo, por exemplo, respiração ofegante, palpitação, suor frio ou quente, etc., e/ou “inexplicáveis” angústias, ansiedades, tristezas, etc.
Outro sintoma clássico do despertar da mediunidade de “incorporação”, muito conhecido nos centros espíritas, normalmente ocorre quando e enquanto o novo médium toma passes magnéticos e principalmente mediúnicos: Ele tem momentos de semiconsciência e/ou a sua cabeça e/ou todo o seu corpo físico fica balançando. 
Observação - Como é evidente, logo após a mediunidade de “incorporação” ter se desenvolvido satisfatoriamente, todos aqueles desagradáveis sintomas desaparecem.

Médiuns curadores:
"... este gênero de mediunidade consiste, principalmente, no dom que possuem certas pessoas de curar pelo simples toque, pelo olhar, mesmo por um gesto, sem o concurso de qualquer medicação. Dir-se-á, sem dúvida, que isso mais não é do que magnetismo.
Evidentemente, o fluido magnético desempenha aí importante papel; porém, quem examina cuidadosamente o fenômeno sem dificuldade reconhece que há mais alguma coisa. A magnetização ordinária é um verdadeiro tratamento seguido, regular e metódico; no caso que apreciamos, as coisas se passam de modo inteiramente diverso.
Todos os magnetizadores são mais ou menos aptos a curar, desde que saibam conduzir-se convenientemente, ao passo que nos médiuns curadores a faculdade é espontânea e alguns até a possuem sem jamais terem ouvido falar de magnetismo. A intervenção de uma potência oculta, que é o que constitui a mediunidade, se faz manifesta, em certas circunstâncias, sobretudo se considerarmos que a maioria das pessoas que podem, com razão, ser qualificadas de médiuns curadores recorre à prece, que é uma verdadeira evocação." (http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/esp3.htm#TIPOS)

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